Fonte:http://www.ocafezinho.com/
Imprensa francesa desmascara Marina
Por Miguel do Rosário
Um internauta atento nos repassa a informação de que o L’Humanité – um dos principais jornais da esquerda francesa, fundado em 1904, com papel importante no apoio à Resistência contra o nazismo, durante a II Guerra – publicou uma reportagem especial sobre a campanha eleitoral brasileira.
O gancho principal da matéria é Marina Silva. O jornal francês já entendeu o que ela significa; o título deixa bem claro: “Marina, a nova direita brasileira.”
E a direita, no Brasil, não pode nem ser confundida com o conservadorismo austero porém nacionalista da direita europeia ou norte-americana. A direita brasileira é a pior direita do mundo, porque além de ser antipovo, é também entreguista, antinacional, antidemocrática e golpista.
Na chamada de capa, o L’Humanité acusa Marina de ser uma “criação de Washington para derrubar Dilma Rousseff”.
Fonte:http://www.ocafezinho.com/Jornal francês: Marina tem ligações com bandido
Por Miguel do Rosário
Outro jornal francês importante, o Charlie Hebdo, que apesar de ser humorístico, também traz artigos de política e denúncias, publicou um texto demolidor sobre a principal adversária de Dilma Rousseff.
A dica é do internauta Denis Oliveira Damasio.
Ontem, divulgamos aqui que a revista L’Humanité Dimanche, que pertence ao jornal do mesmo nome, publicou matéria dizendo que Marina é “cria de Washington para derrubar Dilma Rousseff”, e que ela é a “nova direita”.
Houve gente que chiou dizendo que o L’Humanité é esquerdista.
Ora, claro que é esquerdista, como a maioria dos franceses.
Se fosse um jornal de direita, teria falado bem da Marina.
Mas há poucos dias, mais exatamente no dia 17 de setembro último, um outro jornal, não-esquerdista (ou pelo menos não tão francamente como o L’Humanité), publica um artigo ainda mais contundente contra Marina Silva.
É uma denúncia.
O jornal acusa Marina de ligações com um dos maiores criminosos internacionais do planeta, o senhor Stephan Schmidheiny, o “rei do amianto”.
O Charlie lembra que Schmidheiny, após um julgamento histórico que durou anos, foi condenado a 18 anos de prisão pelo tribunal de Turin, como responsável pela morte de três mil operários italianos expostos ao amianto nas fábricas da sua família.
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